Atualmente, o mercado imobiliário vive o melhor momento da história para comprar imóveis. Apesar do cenário econômico ser de crise em todo o território nacional devido a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus, tornou possível que muitos brasileiros realizassem o sonho da casa própria. Com a redução histórica da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 2% ao ano, o financiamento imobiliário se tornou uma opção assertiva e de muitas vantagens.
Mas, você sabe o por que este é o momento ideal para comprar a sua casa própria? Então, fique com a gente e confira :
Cenário econômico favorável
Segundo a pesquisa feita pelo Banco Central, 2019 começou com a projeção de crescimento de fatores que influenciam positivamente o mercado imobiliário, tornando a aquisição de um imóvel totalmente favorável para seu comprador. Alguns são:
- Controle da inflação;
- Diminuição das taxas de juros;
- Facilidade para obtenção e elevação do crédito imobiliário;
- Aumento de imóveis a serem comercializados;
- Lançamento de novos projetos por meio de construtoras.
Preço
Ao contrário de outros momentos econômicos de nosso país, hoje vivemos um momento muito equilibrado de oferta e demanda, ou seja, a quantidade de imóveis ofertada é muito compatível com o real interesse das pessoas que estão buscando comprar um imóvel. Com isso, evita-se as ofertas desonestas ou preços abusivos.
Mas, fique ligado, com a recuperação da economia a taxa Selic tende a subir, assim como o preço dos imóveis.
Taxa de Juros
Hoje, no Brasil, estamos vivendo o melhor momento da história para comprar imóveis . A taxa Selic, que é a taxa básica de juros da nossa economia está em 2%, o menor patamar da história da taxa de juros.
Sendo assim, com a taxa de juros em baixa, a taxa final praticada pelos bancos em financiamentos imobiliários, acompanha a taxa Selic, ou seja, o custo do financiamento imobiliário ficou mais barato.
Exemplo, se você tentou comprar um imóvel no ano passado, este mesmo imóvel que você viu não teve uma grande oscilação em seu preço.
Na prática, com a mesma renda que você tinha ano passado, é possível financiar um imóvel com valor maior e o valor da parcela possivelmente ficará mais baixo em comparação ao ano anterior.
Saiba mais: Caixa anuncia redução de juros no financiamento da casa própria
Diversidade de crédito imobiliário
Quando a taxa de juros básica caiu abaixo da inflação, ficando muito próxima de zero, os bancos perderam a oportunidade de ter uma rentabilidade decente, simplesmente comprando títulos públicos com rentabilidade pós – fixada.
Logo, o crédito mais longo que existe na economia é exatamente o crédito imobiliário e a consequência é que os bancos estão emprestando mais. Por exemplo, no mês de agosto, se compararmos financiamentos com recursos de caderneta de poupança, eles cresceram 75% em relação a agosto do ano passado.
Boa opção de investimento
O mercado imobiliário está com preços estáveis. E por isso, investidores com um perfil mais conservador podem apostar em imóveis para aluguel.
A compra de um imóvel e o consequente aluguel podem render 0,30% ou 0,50% ao mês, uma ótima opção de renda. Além disso, com a recuperação do mercado, o investidor ganha a valorização do imóvel.
Uma dica: aposte nessa ideia se você prefere opções de investimento mais conservadoras e a longo prazo.
Estimativas de novas cobranças
Há uma estimativa de que a taxa de juros dos negócios imobiliários, para 2020, deverá ser fechada em 7%. A quantia é atrativa se comparada com os últimos anos, podendo resultar em economia de cerca de R$ 90 mil apenas por essa correção.
“O crédito imobiliário está em um patamar como nunca esteve. Basicamente, quando você compra imóvel financiado, na prática, você compra crédito. E, quando você compra crédito, principalmente em valor alto, em prazo alto, a taxa de juros influencia muito. O financiamento que mais sai é na faixa de R$ 200 mil para um bem de R$ 250 mil”, disse Alberto Ajzental, coordenador do curso de desenvolvimento de negócios imobiliários da FGV.
Para Sillas de Souza Cézar, professor de economia da Faap, acredita que dificilmente o país viverá um novo período tão atrativo quanto este. Ele explica que além da redução da Selic, a inflação também está em baixa, o que torna o produto ainda mais vantajoso.
“Para quem quer comprar imóvel para morar, chegamos a um bom momento. Dificilmente teremos uma convergência tão forte de fatores favoráveis. Mas para investimento tenho dúvidas”.
De acordo com a FDR, Sillas de Souza Cézar, professor de economia da Faap em artigo publicado em agosto de 2020.
Juros não deverá ser reduzido tão cedo
Se você está aguardando novas correções de juros, é preciso ficar ciente de que, até o fim deste ano, ela não deverá sofrer alterações de impacto.
Mesmo com a nova queda de 0,25 ponto percentual na Selic, as taxações aplicadas para o financiamento não deverão ser novamente corrigidas em grande escala, apontam os estudos da plataforma CrediHome.
“Os players de crédito imobiliário já estão operando com taxas mínimas [a partir de 6,5% ao ano] e, se fizerem alguma movimentação no sentido de redução, deve ser pequena e pontual”, afirmou, em nota, Bruno Gama, CEO da CrediHome.
De acordo com a FDR, Bruno Gama, CEO da CrediHome em artigo publicado em agosto de 2020.
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